Crianças nascidas em 2020 enfrentarão 6,8 vezes mais ondas de calor do que aquelas nascidas em 1960. O dado é preocupante quando sabemos que elas, especialmente na faixa dos 0 aos 6 anos, são mais sensíveis a mudanças ambientais e seus desdobramentos, tais como calor extremo, chuvas intensas, enchentes, falta de água potável, migrações forçadas e insegurança alimentar. Produzido pelo Comitê Científico do NCPI, sob a coordenação das professoras Marcia Castro e Alicia Matijasevich, o working paper A primeira infância no centro do enfrentamento à crise climática propõe caminhos para transformar esse cenário com políticas ambientais que consideram com prioridade as necessidades das crianças pequenas.
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