A ciência já confirmou: as temperaturas globais estão subindo e as ondas de calor estão mais frequentes do que nunca. Crianças são especialmente vulneráveis ao calor extremo, que pode ter impactos duradouros em sua saúde e no desenvolvimento infantil.
Este working paper produzido pelo Conselho Científico da Primeira Infância sobre Equidade e Meio Ambiente do Center on the Developing Child da Universidade Harvard explora como o calor afeta biologicamente as crianças e amplifica desigualdades sistêmicas, propondo estratégias para mitigar esses efeitos e resfriar comunidades onde crianças vivem, crescem, aprendem e brincam.
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